A OBRA “AS QUEIMADAS”, DE ALFREDO ANDERSEN (1860-1935) E A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADE NO PARANISMO

Autores

  • Ana Lúcia Guimarães
  • Fausto Alencar Irschlinger

DOI:

https://doi.org/10.25110/akropolis.v25i1.6669

Resumo

O Paranismo constitui-se como um movimento artístico e intelectual, que teve seu auge nas décadas 1920 e 1930, em regiões do Paraná. O presente trabalho busca analisar o movimento como parte da constituição identitária do estado, compreendendo-o como modelo instituído formalmente, advindo da necessidade de uma sintetização identitária pós-emancipação (1853), dotado de conotações políticas, que pertence, porém, a uma miríade constitutiva da identidade estadual, não sendo, desta forma, fator único desta. Buscando compreender de que forma o movimento interviu na construção e consolidação de símbolos e características identitárias do Paraná, utilizando-se de pesquisa bibliográfica sobre o tema e análise da representação empregada na obra “As queimadas [Lavadeiras]”, de Alfredo Andersen. Assim, pretende-se averiguar de que forma a Arte inseriu-se no movimento e qual sua relevância na efetivação de seus objetivos.

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Publicado

20-03-2018

Como Citar

Guimarães, A. L., & Irschlinger, F. A. (2018). A OBRA “AS QUEIMADAS”, DE ALFREDO ANDERSEN (1860-1935) E A REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADE NO PARANISMO. Akrópolis - Revista De Ciências Humanas Da UNIPAR, 25(1). https://doi.org/10.25110/akropolis.v25i1.6669

Edição

Seção

Artigos